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Ah, o ano novo.

Ano passado fiz um exercício muito interessante de escrita livre.  É assim: você para tudo o que está fazendo, marca 15 minutos no cronômetro e escreve... escreve sem parar, sem pensar muito no que ou no porquê daquilo que está sendo escrito. No fim, é óbvio que vale a pena voltar, ler, reler e refletir sobre. Vale também ver o conjunto dos textos, sempre eles acabam trazendo muito sobre nós mesmos. Pois bem, 2023 bateu na porta e entrou com alegria, gratidão e sensação de transformação. Uma vontade enorme de ser a minha melhor versão possível paira no ar e já estou em movimento para fazê-la acontecer. Vamos à primeira escrita livre do ano. Esse lugar já não me pertence mais como antigamente. Acredito que para além do luto que sentimos quando perdemos alguém, também é possível nos sentirmos de luto quando perdemos lugares e memórias vividas. Quando percebemos que um local que outrora fazia parte da essência de nossas vidas já não faz mais. Já não está da mesma forma. Mudanças acontecem

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